23 de julho de 2015

Para quando GPS tracking nos comandos de TV?

A sério. Se ninguém inventar, eu tiro um MBA no MIT (ler com sotaque inglês, por favor: "Master of Business Administration" e "Massachusetts Institute of Technology"),
monto a minha própria empresa de electrónica e dedico-me a isso: comandos de TV rastreáveis por GPS. Milhões de pessoas em todo o mundo iriam agradecer, donos distraídos ou pais desesperados.

Quem tem filhos, sabe do que falo. Além do fascínio que eles têm por tudo o que são comandos (televisão, box, aparelhagem, ar condicionado, domótica...), têm um fascínio ainda maior por enfiá-los em sítios recônditos que não lembra a ninguém, muito menos aos pais. Não há dia em que o comando fique sossegadinho no porta-comandos (há nome melhor que designe a bolsa que fica pendurada no braço do sofá, onde se enfiam todos os comandos? Se há, desconheço...). Ainda agora, estive mais de 10 minutos de rabo para o ar, a espreitar debaixo do sofá, da mesa, dos móveis da cozinha... Dentro da máquina de lavar, do móvel da entrada, das caixas na casa-de-banho... OK, lá o encontrei. Estava no cesto dos limões. Felizmente, a casa é pequena, o que limita bastante a área a procurar. Mas estou em crer que, um dia destes, sou bem capaz de ligar ao departamento de buscas da PJ, da Força Aérea ou da Marinha. "Estou, boa noite. Quero reportar o desaparecimento de um comando de televisão, por favor..."

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