30 de novembro de 2016

Ronaldo sozinho em casa






Custa acreditar que a dona Dolores fosse capaz de deixar o seu "grande menino" para trás. Mas a MEO diz que sim, que a senhora afinal é uma mãe desnaturada... E o Natal fica assim completo, com um mini remake publicitário do clássico natalício. Brilhante, MEO!

 

Amigo (realmente) secreto

Quando perdemos o papelinho que tirámos à sorte com o nome do nosso amigo secreto. E não fazemos a mínima ideia de quem seja. Isso, sim, é o amigo secreto!


25 de novembro de 2016

He's just not that into you

O título é de um dos meus filmes preferidos (este!), mas quer-me parecer que assenta como uma luva na relação de Justin Bieber com os fãs.

Os "Beliebers" acampam à porta dos seus concertos, faça chuva ou faça sol, meses antes da data se for preciso (sim, é um facto), seguem-no para todo o lado, só lhe dão provas de amor e devoção, vestem t-shirts, erguem bandeiras, pintam as caras, faltam às aulas e aos testes (sim, outro facto), movem mundos e fundos para o ver, ainda que a alguns metros de distância. E o que é que recebem de Justin Bieber?




Yeah, is it too late now to say sorry?

Se isto não é prova suficiente de que ele se está nas tintas para os fãs, eu não sei o que seja! Beliebers, acreditem quando vos digo que o rapaz não merece o vosso amor. Tenham juízo! Fiquem no quentinho do lar e não faltem à escola, que é o melhor que vocês fazem. Desculpem ser eu a dizer-vos isto, mas alguém tem de o fazer. And the truth will set you free!

Chegou a tão aguardada sexta-feira...

Para umas, é dia de acampar à porta das lojas. Para outras, é dia de acampar à porta do MEO Arena.


A Black Friday em todo o seu esplendor.

24 de novembro de 2016

A Worten agradece

É bonito ver a camaradagem entre marcas concorrentes. E a Worten certamente agradece a generosidade da equipa de marketing da Fnac. Já os imagino de sorriso no rosto, nesta Black Friday, a despedirem-se dos compinchas fnacianos: "Worten sempre!"

Ao lume #1


Salada quente

- 1 batata-doce pequena
- 1/2 couve-flor
- tiras de pota
- miolo de gambas

Cozer previamente a batata-doce (com casca) e a couve-flor. Saltear a pota e as gambas numa frigideira anti-aderente. No final da cozedura, juntar tudo e temperar com sal, pimenta, ervas de provence e um generoso fio de azeite.

Bom almoço!

Azeite para cozinhar? Nem pensar!


Sempre que eu descubro a pólvora, a minha nutricionista trata de detonar os meus sonhos. A sério, assim não dá! A bomba caiu na última consulta de rotina (qual IPO dos veículos): não se pode cozinhar com azeite! Que é o mesmo que dizer "adeus refogados queridos, gosto muito de vocês, mas não dá!" Diz a nutricionista que o azeite, quando sujeito a altas temperaturas, liberta toxinas prejudiciais para a saúde. "Mas, mas... Então e o azeite extra virgem?", perguntei eu, numa réstia de esperança. "Pior ainda", respondeu ela. Ao que parece, o azeite extra-virgem liberta essas toxinas a menor temperatura do que o azeite virgem*.

Eu, que sempre ouvira falar dos benefícios do azeite extra virgem (incluindo noutras consultas de nutrição, noutras dietas, years ago), fiquei logo com os azeites (desculpem o trocadilho óbvio, mas foi mais forte do que eu!). Não há nada que eu mais goste, na cozinha, do que o cheirinho a refogado. A comida fica muito mais saborosa depois de refogada em azeite. E não me venham com a conversa de que é possível fazer refogados sem azeite, em frigideiras ou panelas anti-aderentes, porque não é a mesma coisa. Não é, pronto! O azeite é o meu parceiro de cozinhados desde sempre, e vai ser difícil cortar relações. Foi com o azeite que descobrir o prazer de comer sopa (os legumes refogados, ao invés de cozidos, elevam a sopa a outro nível. É esta a "pólvora" de que falava!). Foi com o azeite que passei a comer mais legumes, bem salteados no wook ou assados no forno. Foi o azeite que me ajudou a ultrapassar inúmeras dietas, ao dar mais sabor a vegetais e legumes desenxabidos. Resumindo, o azeite é o meu cooking best friend. E foi por isso com enorme tristeza que ouvi as palavras demoníacas da nutricionista: o azeite cozinhado faz mal!
 BUÁÁÁÁÁÁÁ!!!!!

E agora? Haverá "vida" depois do azeite? Eu continuo a tentar engolir a informação (a seco, literalmente). Será que vou voltar a apreciar uma sopa, mesmo que ela não tenha sido refogada antes de triturada? Será que vou usufruir, finalmente, das propriedades anti-aderentes do meu trem de cozinha do IKEA? Dúvidas e mais dúvidas. Para já, a angústia. E a certeza de que se aproximam tempos muito, muito difíceis. As palavras sábias do Jon Snow resumem bem este momento.

I know what it's like to lose the people you love.
I know this is hard for you.
But winter is coming.


* Já depois da consulta, fiz uma pesquisa na internet para perceber quais as temperaturas que alteram as propriedades do azeite (sim, estava preparada para usar o termómetro, se isso implicasse não abdicar dos meus queridos refogados)... Mas os resultados não foram consensuais. Até porque existem muitas variáveis, como a "potência" de cada fogão. Enfim, não havendo propriamente uma fórmula exacta, a atitude mais sensata é evitar cozinhar com azeite. Snif.

19 de novembro de 2016

Estamos sempre a aprender

Nas aulas de natação do meu filho, aprendi que sempre chamei "esparguete" ao que é, na verdade, "espaguete".


A questão que se coloca é: porque diabo deram aos cilindros de esponja coloridos um nome tão susceptível de gerar confusão? Tinha toda a lógica que se chamassem esparguete, pelas parecenças evidentes com esse género de massa. E mais! Se queriam inventar um nome diferente, ao menos que desencantassem um que não levasse as pessoas ao engano. Tipo "ciboias" ou "boilindricas" (e aí toda a gente percebia que se tratava de bóias cilíndricas, e nao de um tipo de massa. Certo?).

Para pessoas como eu, que levam estas coisas da língua a sério, é chato quando nos baralham e trocam as voltas à lógica. É uma bolonhesa desgraçada, é o que é!

18 de novembro de 2016

Desabafo de gaja #2

Se ao menos os pelos hibernassem... Não passaríamos o Inverno em modo "ursa".

17 de novembro de 2016

Como é que eles crescem tão depressa?!

Há dias em que olhamos para eles e não conseguimos evitar o pensamento: "como é que eles crescem tão depressa?!" A pergunta pode surgir a propósito da mais pequenina coisa, atitude, palavra ou gesto. Algo que nos confirma, efectivamente, que eles estão a tornar-se admiráveis pequenos adultos...  E que nós, pais, somos os distraídos que só de vez em quando reparam nisso!


No fim-de-semana, o João passou em frente a um cabeleireiro e disse que queria cortar o cabelo. "Queres cortar o cabelo?!", perguntei-lhe, não fosse ter percebido mal. "Sim", respondeu ele, assertivo. "Ok, eis uma novidade...", pensei eu. Na verdade, há semanas que eu e o pai falávamos na necessidade de lhe cortarmos o cabelo, mas continuávamos a adiar porque nas três experiências anteriores (duas em cabeleireiro e uma em casa) tinha sido difícil mantê-lo quieto o tempo todo. Aproveitámos, claro, o facto de ele se ter voluntariado. E, ainda cépticos, entrámos no cabeleireiro. Enquanto eu perguntava a uma das funcionárias se lhe faziam o corte, suspeitei que ele fosse mudar de ideias e sair porta fora... Mas não! Para surpresa minha e do pai, ele sentou-se na cadeira adaptada que prepararam para ele, ajeitou-se para lhe porem uma bata de plástico colorida e ficou sossegado durante os mais de 20 minutos que durou o corte. Pelo meio, respeitou todas as indicações da cabeleireira e apreciou curioso cada tesourada e cada gesto à sua volta, enquanto debicava descontraído a bolacha que trazia na mão desde que entrara (e que, às tantas, já estava cheia de cabelos... mas eu continuava tão aparvalhada por tudo aquilo que nem me apercebi. Foi outra das cabeleireiras que chamou a atenção para o facto). No final do corte, perante a incredulidade de todos no salão - que estranhavam a tranquilidade de uma criança tão pequena naquela situação ( suponho que não se encontrem muitos fãs de cabeleireiro aos dois anos e meio!) - o João pede um espelho para conseguir ver melhor a parte de trás do penteado (tal como tinha visto outra senhora a fazer). What?! Enfim, foi o momento "ei, papás, estou a crescer" do fim-de-semana.


Hoje, a caminho da escola, voltei a ter a mesma sensação de deslumbramento quando o vi todo senhor-do-seu-nariz, com a mochila da Patrulha Pata às costas e uma atitude de pequeno adulto que se recusa a dar-me a mão. Há dias em que parece que reparamos neles pela primeira vez. Ou então prestamos mais atenção. E depois deslumbramo-nos com o que vemos: o crescimento, de dia para dia, a ganhar forma e a dar-lhes personalidade.

Ah, e desde há dois dias que ele quer descer e subir as escadas do prédio sozinho, agarrado ao corrimão, repetindo inúmeras vezes "O João consegue". Eu agradeço não ter de o levar ao colo durante três andares e vou o caminho todo a tentar ampará-lo enquanto ele me enxota - "sai, mãe, o João consegue". E é isto! Daqui a uns mesinhos, tenho-o a pedir-me dinheiro para o consumo mínimo de uma discoteca*.

* Isto ainda existe, certo? (Convém não esquecer o reverso da medalha: à medida que eles crescem, nós envelhecemos. Glup)

16 de novembro de 2016

O dia em que toquei com as mãos no chão

 

Já foi na segunda-feira, mas voltei hoje à aula de yoga para confirmar o feito e confirma-se. Pela primeira vez na minha vida (vida adulta, vá) consigo tocar com as mãos no chão, dobrando-me sobre as pernas perfeitamente direitas. Na verdade, ainda só toco com a pontinha dos dedos, mas já é um começo... E o céu é o limite! (Entenda-se por "céu" o chão, neste caso.) Hoje são as pontinhas dos dedos, amanhã é a palma da mão e, quem sabe, qualquer dia dobro-me como um canivete suíço.


Tudo isto pode parecer relativamente simples para os que são abençoados pela Deusa da Flexibilidade, mas para mim, meus senhores, é o equivalente a uma daquelas posições de Kamasutra que acreditamos nunca na vida ser capazes de fazer. Eu já fiz a primeira deste leque das posições hardcore, portanto agora só me restam p'raí umas 4 mil e tal. E só de olhar para algumas delas já me dói o corpinho todo...


pocketyoga.com

May the Force be with me!

15 de novembro de 2016

O plágio menos preguiçoso que eu já vi


A sério que um casal se deu ao trabalho de copiar (praticamente ao pormenor) as fotografias de instagram de outro casal, apenas para ter mais seguidores? Quando li a notícia, pensei que se tratava de trabalho de photoshop, mas não! O casal plagiador foi efectivamente aos mesmos sítios, worlwide, imitou poses, ângulos, composição, roupas, tudo! Tu-di-nho! É incrível que alguém se dê a tanto trabalho para copiar, quando podiam ter criado de raiz e talvez, quem sabe, fizessem melhor. E eu que achava o plágio um atalho de preguiçosos, fiquei intrigada com esta nova forma de plágio. Simplesmente, não faz sentido!

11 de novembro de 2016

Desabafo de gaja #1

Os elásticos de cabelo são como os ex-namorados da Paris Hilton. Andam espalhados por tudo quanto é sítio... E estão quase sempre num estado lastimável.

10 de novembro de 2016

Wow! Coincidência?

E eis que me passou agora diante dos olhos a capa do Daily Mirror. Esta:

Quais são as probabilidades? Hamburger Morgenpost e Daily Mirror... (praticamente) a mesma capa!

Ainda sobre o furacão Trump

A minha capa de jornal preferida, do Hamburger Morgen Post (diário alemão):

Muito bom :)

9 de novembro de 2016

Os fugitivos portugueses são muita fraquinhos!

 

Eu avisei que o filme ia ser longo. E foi. Durou precisamente 28 dias. Mas tenho a dizer que o final desilude. Pedro João Dias não só se entregou à polícia (BUUUUUUU, que falta de originalidade!), como decidiu fazê-lo na véspera de se conhecerem os resultados das eleições americanas. Então, mas nenhum dos advogados que o representam tem noções básicas de Public Relations?! Que péssimo timing, meus amigos!

Estava visto que o Pedro João seria ofuscado pelo recém-eleito Presidente dos Estados Unidos. E o facto de ter sido o Trump ainda tornou a coisa pior. Entre o choque, o horror e a tragédia da vitória de Trump lá se encaixa a notícia de que "ah, é verdade, o Piloto entregou-se às autoridades!". BAH. Ninguém merece. Muito menos o Pedro João, que depois de tantos dias a monopolizar telejornais do princípio ao fim, acabou por ficar remetido a umas míseras reportagens de 2 minutos, no máximo...

Pedro João, se me estás a ouvir, para a próxima escolhe uma altura melhor. Bastava teres deixado passar o fim-de-semana, a poeira à volta do Trump assentar... e PIMBA, logo na segunda-feira de manhã, a abrir a semana, deixavas cair a bomba. Assim, foi fraquinho. Vá lá que ao menos houve um twist na história. Dizes que és inocente, das mortes e das agressões, e culpas a GNR. What?! Vamos lá deixar a poeira à volta do Trump assentar, para perceber do que raio estás a falar!

Calma, foi só um pesadelo...

Quando acordamos com uma notícia destas, só desejamos estar num daqueles filmes americanos em que percebemos, no final, que tudo não passou de um pesadelo.


É mau demais para ser verdade!

3 de novembro de 2016

Momento awkward no ginásio

Um senhor a soltar uns gemidos nada másculos enquanto o seu PT o obriga a suar as estopinhas. Se eu não tivesse percebido a origem dos sons, era capaz de jurar que uma qualquer senhora estava em êxtase com a elíptica. Literalmente!