13 de outubro de 2009

Uma vida inventada

Como é que ainda ninguém tinha suspeitado, a julgar pelo nome do livro de Maitê Proença, que essa senhora não era muito genuína?! Ora agradece a Portugal o excelente acolhimento e aceitação do seu livro, ora faz isto que se vê aqui em baixo.



Sinceramente, Maitê, não se trata assim os portugueses! Pelo menos não enquanto precisamos que eles nos comprem livros. Né?

Sem comentários:

Enviar um comentário