31 de outubro de 2016

A minha primeira aula de Zumba

Começou em alta, ao som de Footloose, e eu a pensar: "porreiro, isto vai correr bem!". Uma, duas, três músicas depois... "Eh lá, esta coreografia é tramada! E que música é esta?". Quatro, cinco, seis, sete músicas mais tarde... "Podemos voltar ao Footloose, por favor?"

Foram 45 minutos de ritmos latinos, reggaeton e afro (estilos musicais que não existem - nem nunca irão existir - numa playlist da minha eleição). Eu sei que o nome "Zumba" deveria ter feito soar uma campainha no meu cérebro, mas na verdade só pensei em música e dança e em como a junção das duas prometia diversão garantida. Enganei-me! Foi, tal como o instrutor preveniu logo no início, uma aula especial de Halloween - um horror, portanto!


À excepção do Footloose, eu não conhecia nenhuma das outras músicas e isso foi logo meio-caminho dançado para a perdição. Em menos de nada passei de "esquece as músicas, foca-te na coreografia!" para "esquece a coreografia, tenta divertir-te", até que desisti mentalmente e atirei a toalha ao chão: "Que se lixe a diversão, quando é que isto acaba?". Nos últimos minutos da aula, a minha coordenação motora estava em morte cerebral. E eu jurei em silêncio que nunca mais meteria os meus pés numa aula de Zumba. E por falar em pés, vou focar-me nos únicos 3/4 minutos de diversão que tive e deixar-vos com o mood que eu adorava que toda a aula tivesse tido.

 (tão novinho o Kevin Bacon. E eu tinha um ano por esta altura... Maravilha :P)

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