Até ao final deste mês, o best-seller de Margarida Rebelo Pinto pode ser descarregado gratuitamente na internet. A gratuitidade do livro vem na sequência de uma decisão do Tribunal da Relação de Lisboa, que veio dar razão à Associação de Leitores Anti-Rebelo Pinto - a ALARP - no processo que esta associação movia contra a escritora e a editora Oficina do Livro. A decisão do Tribunal da Relação de Lisboa foi tornada pública precisamente no dia em que se assinalavam os dez anos sobre a primeira publicação do livro "Sei lá". Para o líder da APARD, Vasco Pulido Valente, " é uma decisão histórica numa data que ficará certamente para a história. Nesta data recordarão a primeira vez que uma medida deste género foi tomada e a primeira vez que eu fiquei satisfeito com alguma coisa". Vasco Pulido Valente adiantou ainda que "o próximo passo é retirar das livrarias todos os exemplares do Equador, um patético romance popular de um escritorzeco de segunda".
A escritora e a Oficina do Livro foram condenadas ao pagamento de indemnizações por danos morais aos quase 200 mil compradores do livro. Além disso, têm até ao final do mês para retirar das livrarias todos os exemplares destinados a venda. Na base da decisão do Tribunal estão os crimes de extursão dissimulada de leitoras carentes, influenciáveis e/ou desocupadas, divulgação de mensagens subliminares de estupidificação, prevaricação e abuso de poder.
Margarida Rebelo Pinto saiu do Tribunal visivelmente abalada e garantiu que esta decisão não a vai impedir de continuar a escrever, anunciando "o lançamento do próximo livro para breve". Quando questionada sobre se Vasco Pulido Valente vá gostar do próximo livro, responde simplesmente: "Sei lá! Alguém sabe do que ele gosta?"
Atenção que muitos dos factos relatados neste artigo são verdadeiros.
pera lá que de tanto rir tenho que ir ali fazer um chichi .... és a maior.;)
ResponderEliminarJá agora, por acaso não tens os contactos da ALARP para eu me associar?
Beijoca