3 de janeiro de 2017

Depilação a laser dói? Um bocadinho, o tanas!

Nada como começar o ano a pôr em prática uma resolução antiga: depilação definitiva. Oh yeah! Adeus casulo peludo onde me encerrei durante anos e anos, estou pronta para desabrochar borboleta! :)

Depois de uma breve pesquisa, percebi que a técnica mais fiável de depilação definitiva é o Laser Alexandrite. Foi precisamente esse que fiz. Percebi também que é preferível pagar um bocadinho mais, mas ter plena confiança no local onde fazemos o tratamento. Foi por isso que escolhi a Clínica do Pêlo. O nome diz tudo! É um sítio especializado no pêlo e isso, por si só, é um grande factor de confiança. (Não me estou a imaginar a fazer depilação numa clínica dentária, por exemplo. E há muitas que o fazem!). Anyway... A Clínica do Pêlo foi pioneira nisto da depilação definitiva e os preços não são nada por aí além se compararmos com outros locais semelhantes e ditos de referência (estou a excluir, obviamente, aqueles sítios manhosos que prometem descontos maiores do que o preço do tratamento em si).

Ora, quando me dirigi à consulta de avaliação gratuita (ainda sem saber se avançava com o tratamento ou não), perguntei se iria doer. A técnica respondeu "um bocadinho" e eu pensei para comigo "com um bocadinho posso eu bem!". Claro que isto da dor é relativo. O que para uns é dor, para outros são cócegas. Mas eu já tinha lido em vários sites/blogues que a depilação a laser era indolor, portanto imaginei que a técnica estaria a traçar o pior cenário com "um bocadinho". E lá dei o OK para avançarmos. Mal sabia eu onde me estava a meter!!!

Só tenho a dizer que foram minutos bem dolorosos. E tudo por mea culpa, que resolvi erradicar os pêlos de todas as zonas sensíveis (possíveis e imaginárias). A depilação a cera (e olhem que tenho algumas experiências traumáticas no currículo) é uma carícia à epiderme, se compararmos com a sensação de agulhas a escaldar que o laser violentamente nos proporciona. Um mimo, portanto. Mas por que raio tive eu a ideia de começar o ano em sofrimento?! (Agora é aguentar as restantes 6 sessões, que ninguém disse que ser mulher era fácil...)

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