Felizmente, a escola do João encarrega-se de lhe ensinar o que é o presépio, caso contrário ele não saberia por nós. Nem eu nem o pai somos "católicos praticantes" (na falta de melhor terminologia, é o que me ocorre para designar quem acredita em qualquer coisa, mas não o demonstra de forma alguma), portanto o presépio não existe nem existirá na base da nossa árvore. Adiante...
A escolha da árvore foi fácil. Sabíamos, à partida, que não queríamos um enorme mamarracho de plástico, por dois motivos: falta de espaço e preço abusivo. Todas aquelas árvores pomposas que nos saltam à vista nas lojas custam uma fortuna. Para além disso, têm de ser preenchidas com enfeites, nada baratos se somarmos fitas com bolas e acrescentarmos estrelas e figurinhas. Tudo o que fica bonito custa dinheiro. E não é isso que importa. O que realmente importa é celebrarmos o Natal em família, e a árvore de natal é apenas um lembrete disso mesmo. Também não queríamos desflorestar o mato nacional, só para termos um espécime bonito de pinheiro a servir os nossos propósitos decorativos. Então a nossa escolha recaiu num pinheirinho do IKEA, ainda bebé, que pode chegar aos 2 metros de altura e que pode perfeitamente ser a nossa árvore de natal dos próximos anos. Agrada-me a ideia de ter uma árvore de natal "viva", com a mais-valia de não ser preciso encaixotá-la e arrumá-la na despensa durante 10 ou 11 meses. Durante esse tempo, o pinheirinho não estará transformado em árvore de natal, mas estará no nosso terraço, despido de bolas e bonequinhos, mantendo, ainda assim, os seus ramos bem verdinhos.
de ramos verdinhos
bolas, bonequinhos...
E viva a magia (e a ecologia) do Natal!
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